A aluna Thais começou a falar sobre o estudo dos artigos do livro “Cotidianos culturais e outras histórias”, do Professor André Azevedo. O artigo se chama “Uma cidade sobrenatural” o qual conta, as histórias antigas que os moradores contam até hoje todas tratam de histórias sobrenaturais, “lendas urbanas” nas quais as pessoas já mortas voltam para deixar recados que não tiveram tempo enquanto em vida. Vimosa figura de um menino em um quadro que virando de lado, via uma figura satânica, a professora que este livro é uma coletânea de histórias das cidades em uma linguagem simples, falou o que é mito (histórias fantasiosas para explicar a nossa imaginação). O mito é relacionado a questão de deuses e nos contou a história de Órion, o Deus Grego, da caixa de pandora, e da lenda do guaraná. Logo em seguida o aluno Cristiano falou do seu artigo, as aventuras de Elogi Padila que narra sua vinda ao Brasil e as histórias que ele aqui contava, sobre florestas e culturas. E que aos seus 80 anos descreve perfeitamente sua vida e as aventuras que passou, enquanto criança, adolescente e adulto, suas histórias deixam bem claro como o pai era destinado, mesmo a história se passando na época da revolução industrial. O aluno Luiz Felipe contou a história do seu Nestor, o Orador, um homem que saia todos os dias com seu jornal para o centro da cidade discursar sobre a política do nosso país, sendo uma pessoa muito importante, possuía várias identificações, comprovando suas idéias, teorias. Uma pessoa extremamente crítica, apesar de que as pessoas o achavam louco. As vezes, as pessoas não têm coragem de expor suas opiniões como a Professora Helena Borges disse: “Gênio tem um pouco de louco”. O aluno João Gilberto falou sobre a delícia do chorinho e a vergonha de ser brasileiro, sobre o improviso e o som do chorinho que é retratado em nossa cidade e de como o brasileiro pode improvisar. O Aluno Luiz Guilherme falou sobre Betowen contra barbárie – Barbare – cauos, questão de preocupação dos Uberabenses sobre as condutas, sendo que não prestavam atenção no show, sendo que nossa cultura é hipócrita a tal ponto de freqüentar um recital por status e não por vontade. O aluno Leonardo contou sobre a “Arte Industrial”, sobre a simplicidade da arte e o impacto que tem sobre nós. A professora contou-nos sobre a queda de padrões na semana de arte moderna, sobre ODE – tipo de poema escrito para engrandecer as pessoas, autoridades, artistas da época e a burguesia de um modo geral, e fala sobre a hipocrisia da época. O Aluno Luiz Fernando falou sobre “A feira da Abadia a Rua é do Povo” que conta sobre todos os detalhes, ajudas que fazem na feira da abadia, de que não se pode comercializar a carne pela falta de refrigeração, e dos serviços prestados pela feira. Que todos os anos é feita para a população e é muito famosa na cidade.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
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